Você já refletiu sobre a
conexão entre saúde mental
e redes sociais?

Em 2022, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou um relatório global que revelou que, em 2019, quase um bilhão de pessoas – incluindo 14% dos adolescentes no mundo – conviveram com transtornos mentais.

Além dos efeitos da pandemia, um aspecto que merece nossa atenção é o uso excessivo das redes sociais. Facebook, YouTube, Twitter, Instagram, TikTok, WhatsApp… É difícil encontrar alguém que não esteja ligado a pelo menos uma dessas plataformas, seja para lazer, comunicação, estudos ou trabalho.

No entanto, o uso exagerado dessas ferramentas pode prejudicar nossa rotina e desencadear problemas como ansiedade, depressão e distúrbios do sono. Neste artigo, vamos explorar esses impactos em profundidade, oferecer diretrizes para identificar sinais de alerta e compartilhar dicas sobre como evitar que as redes sociais comprometam sua saúde mental e emocional. Continue a leitura!

O uso generalizado das redes sociais é um fenômeno relativamente recente, e ainda estamos aprendendo sobre seus efeitos em nosso comportamento e até mesmo no funcionamento cerebral.

O Brasil ocupa o terceiro lugar no ranking mundial de maior consumo de redes sociais, com 131,5 milhões de contas ativas no país. Somente em dezembro de 2022, os brasileiros consumiram impressionantes 356 bilhões de minutos nas redes, o que equivale a aproximadamente 46 horas por usuário.

As consequências desse uso intensivo começam a se tornar mais evidentes, com a dependência mental percebida nas pessoas que fazem uso desenfreado das tecnologias. É crucial compreender tudo isso para que possamos fazer um uso consciente dessas ferramentas.

Com a crescente preocupação sobre o impacto das redes sociais na saúde mental, algumas plataformas estão sendo pressionadas a tomar medidas para ajudar os usuários.

Por exemplo, o Instagram decidiu esconder o número de curtidas em postagenstpara reduzir a pressão pela “corrida” por likes e incentivar conteúdo de qualidade. Além disso, ao buscar termos como “ansiedade” ou “depressão”, o aplicativo oferece suporte e direciona para redes de apoio emocional. Já o TikTok notifica o usuário para fazer uma pausa após um longo período de uso.

No entanto, não é apenas responsabilidade das plataformas. É essencial que nos conscientizemos sobre como o conteúdo online pode afetar nossa saúde mental. Isso nos permite escolher com sabedoria o que consumimos e gerenciar o tempo que passamos nas redes sociais.

O apoio profissional pode fornecer as ferramentas necessárias para entender e enfrentar os desafios que as redes sociais podem intensificar. Não hesite em buscar suporte especializado; sua saúde mental merece atenção e cuidado, e profissionais qualificados estão prontos para ajudar nessa jornada.

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