7 de abril é utilizado para exaltar o Dia Mundial da Saúde, que tem por objetivo estimular a discussão a cerca de temas relacionados a políticas públicas e privadas, para o oferecimento de qualidade de vida para as pessoas.
De acordo com o conceito definido pela OMS “a saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental, social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade”.
O desafio que a pandemia mundial do novo coronavírus causou a saúde global, tem extensão inimaginável, com a lástima maior para os milhões de vidas perdidas para a doença e suas sequelas deixadas.
Neste cenário, inúmeras foram as inovações a cerca de métodos para controlar a proliferação da doença, como também tratamentos dos mais diversos, que testaram as possíveis formas de combater a infecção.
Com tudo isso, algumas ações que foram utilizadas e que de sobremaneira impactaram a vida das pessoas, (principalmente, por ordens de restrição de circulação) se deram através do emprego da tecnologia, como a Telemedicina, que no Brasil, por exemplo, a discussão deste tipo de atendimento acontecia a quase 20 anos.
Além disso, todo esse clima apreensivo fez com que as pessoas passassem a tratar melhor a própria saúde mental, com sessões de terapia online, por exemplo. Mais um costume que foi adotado, é de exercitar-se em casa. Os estímulos a melhoria da qualidade de vida em casa e no trabalho, foram inúmeras.
A tecnologia inclusive permitiu que empresas rastreiem a evolução de casos (de covid) dos beneficiários dos planos de saúde, dentro das suas empresas, com o uso de whatsapp, questionários de saúde, aplicativos e outros meios de monitoração. Com este cuidado é possível acompanhar e prestar orientação assistencial e médica, mesmo à distância.
O fato é que a saúde mudou para encarar um desafio gigantesco. A colaboração global no fornecimento de soluções, principalmente vacinas, foi fundamental e o emprego da tecnologia mudou inclusive a forma como nós cuidamos, consumimos e fornecemos os serviços de saúde.